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Medicina Veterinária da UniMAX de Indaiatuba realiza ensaio de pesquisa em Nutrição de Equinos

Medicina Veterinária da UniMAX de Indaiatuba realiza ensaio de pesquisa em Nutrição de Equinos

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“Influência de óleo enriquecido sobre taxa de prenhez em éguas receptoras” é o tema do estudo de caso feito pelos alunos Júlia Lorenzon e Patrick Roland Ferreira Contini e pelos professores Marcelo José de Almeida e Thiago Dercoli

Um estudo de caso sobre Nutrição de Equinos foi realizado por alunos e professores do curso de Medicina Veterinária da UniMAX – Centro Universitário Max Planck de Indaiatuba. O objetivo foi analisar a influência dos óleos enriquecidos com diferentes nutrientes sobre a taxa de fertilidade de éguas receptoras.

O trabalho foi feito pelos alunos Júlia Lorenzon e Patrick Roland Ferreira Contini e pelos professores Marcelo José de Almeida e Thiago Dercoli na Central de Reprodução Vethy, que fica em frente ao HEV (Hospital-Escola Veterinário) da UniMAX.

Para isso, foram utilizadas 24 éguas receptoras da propriedade e que foram divididas em quatro lotes com seis animais. As fêmeas permaneciam durante o dia em piquetes com água a vontade e com pouca cobertura vegetal e eram alimentadas duas vezes por dia com ração de mantença e feno de tifton 85. O experimento teve duração total de 80 dias e os animais acompanhados duas vezes por semana.

Vitaminas A e E, Selênio, Ômegas e Óleo foram os nutrientes escolhidos para suplementar a dieta dos animais. O primeiro grupo “Controle” não recebeu nutrientes; o “T1” recebeu óleo e ômegas; o “T2”, óleo e selênio e; “T3”, óleo e vitaminas A e E. Os produtos foram fornecidos uma vez ao dia misturados ao alimento já dado.

De acordo com os participantes do estudo, de modo geral, a utilização de óleo na dieta contribuiu para que todos os lotes ganhassem peso, sendo que o grupo “Controle”, que não recebeu nenhuma suplementação, apresentou o menor ganho de peso entre os equinos analisados e o “T3” (Vitaminas A e E) o que mais se beneficiou com a suplementação.

“O lote com maior porcentagem de prenhez foi o do tratamento com óleo e ômegas (T1). Este fato reforça a ideia de Lindingner de que ômegas atuam melhorando o equilíbrio hormonal dos animais”, explicam os pesquisadores.

O ensaio apontou, ainda, que foi observada uma melhora considerável no aspecto da pelagem das éguas por conta da adição do óleo na dieta.

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15/08/2019

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