
Ação destinada aos estudantes de todos os semestres do curso da UniMAX contou com a participação da Dra. Carolina Quedas, referência nacional em autismo
Nessa quinta-feira (10/04) os alunos do curso de Fisioterapia do Centro Universitário Max Planck (UniMAX) participarm de uma aula magna sobre fisioterapia nas crianças com autismo. Com o tema “Perspectivas e Abordagens no Tratamento da Criança com Transtorno do Espectro Autista (TEA)”, a aula contou com a participação da palestrante Dra. Carolina Quedas e foi realizada no anfiteatro da UniMAX, das 19h às 22h.
A ação integra o projeto pedagógico desenvolvido pela instituição para os seus estudantes e, de acordo com o docente do curso de Fisioterapia, Ronny Rodrigues Correia, as aulas magnas são fundamentais para ampliar a visão dos alunos sobre temas atuais e relevantes. “Elas possibilitam o contato com especialistas da área, abordagens interdisciplinares e experiências práticas que vão além do conteúdo das disciplinas regulares. Isso contribui diretamente para a formação crítica, ética e técnica dos futuros fisioterapeutas, preparando-os melhor para os desafios da atuação profissional”, ressalta o professor.
A palestrante, Dra. Carolina Quedas, é referência nacional em autismo, com uma trajetória interdisciplinar que integra formação em Fisioterapia, Educação Física e Pedagogia, além de especializações em Psicomotricidade, ABA e Neurofuncional. Pós-doutora pela Universidade Estadual de Campinas (Unicamp) e doutora pelo Mackenzie, destaca-se por sua atuação como terapeuta Denver e é especialista em intervenção precoce e alterações motoras no TEA.
Também é fundadora da Clínica TeAtonella e se dedica a transformar vidas por meio de práticas baseadas em evidências, produção de conteúdos especializados e capacitação de profissionais.
A aula magna foi destinada a todos os semestres do curso de Fisioterapia da UniMAX. “Embora o conteúdo possa ter maior afinidade com os alunos dos semestres mais avançados, por tratar de abordagens clínicas, é sempre importante que todos os estudantes participem, pois o conhecimento sobre o TEA e sua abordagem terapêutica é essencial desde os primeiros contatos com a formação profissional”, destaca Ronny Correia.