Por Bruno Felisbino
Os alunos do curso de Farmácia participaram, no último dia 8, de um experimento, dentro da disciplina Bioquímica Celular, para aferir a dosagem de glicemia no sangue e as alterações causadas pela ingestão de glicose.
A aula foi conduzida pelo Prof. André Renno como treinamento para a coleta de sangue capilar e o uso do glicosímetro, que é um aparelho capaz de dosar a glicemia (concentração de glicose no sangue) através de pequenas amostras de sangue capilar. O experimento realizado pelos alunos foi a dosagem de glicemia de um voluntário em jejum e após a ingestão de um doce. O resultado comprovado foi o aumento da glicemia após a ingestão do alimento.
“A aula de Glicemia é importante para a formação dos futuros farmacêuticos, já que eles irão atuar em farmácias, hospitais e laboratórios de análises clínicas, locais onde o uso do glicosímetro é frequente”, destaca o professor. Ele afirma que o entendimento da taxa glicêmica sanguínea é fundamental, já que pacientes portadores de diabetes melitus (tipo I e tipo II) têm problemas de hiperglicemia constante. “A atenção do farmacêutico no atendimento destes pacientes diabéticos é essencial para obter o controle da doença, a fim de melhorar a qualidade de vida do paciente”.
A aula foi conduzida pelo Prof. André Renno como treinamento para a coleta de sangue capilar e o uso do glicosímetro, que é um aparelho capaz de dosar a glicemia (concentração de glicose no sangue) através de pequenas amostras de sangue capilar. O experimento realizado pelos alunos foi a dosagem de glicemia de um voluntário em jejum e após a ingestão de um doce. O resultado comprovado foi o aumento da glicemia após a ingestão do alimento.
“A aula de Glicemia é importante para a formação dos futuros farmacêuticos, já que eles irão atuar em farmácias, hospitais e laboratórios de análises clínicas, locais onde o uso do glicosímetro é frequente”, destaca o professor. Ele afirma que o entendimento da taxa glicêmica sanguínea é fundamental, já que pacientes portadores de diabetes melitus (tipo I e tipo II) têm problemas de hiperglicemia constante. “A atenção do farmacêutico no atendimento destes pacientes diabéticos é essencial para obter o controle da doença, a fim de melhorar a qualidade de vida do paciente”.